quinta-feira, 30 de julho de 2009

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Mortadela (em Italiano, Mortadella) é um embutido feito de carnes de diversos animais, especialmente suínos e bovinos, e cubos de gordura, geralmente do pescoço suíno. Os temperos geralmente usados incluem pimenta preta (inteira ou moída), murta, noz moscada e coentro.
No Brasil, mortadelas de qualidade são compostas de 50% de carnes, 10% de miúdos, 25 a 30% de gordura, substratos de preenchimento vegetais e açúcar para dar a liga.

Fonte sobre origem da mortadela: Wikipédia



SUPER-MERCADO que adere a burrice em vender mortadela + pessoas/empresa que preparam a mesma+ MATAR oS animaiS-não humanos que não tem nada a ver com a história do ser humano querer comer carne = BURRICE+IGNORÂNCIA+ESTUPIDEZ.

Agora... saber que, quem comem/compram e não fazem a mínima idéia do que é composta a mesma e tão pouco passar pela mente que faz mal = NÃO TEM PREÇO!

Pode-se achar esperto o que come apenas pelo paladar, mas não sabe que isso só aumenta o desmatamento e aignorância. E tem outro que come sem SANGUE e TORTURA, que se alimenta saudavelmente, em harmonia com os animais-nao humanos e que só tem a ganhar com sua saúde e companhias dos nossos bichos-amigos!

Por isso, enquantos uns acham que vivem, outros realmente VIVEM.

Não importa se os animais são incapazes ou não de pensar. O que importa é que são capazes de sofrer.
(Jeremy Bentham)

Parlamento israelense proibe testes em animais


Os abrigos de animais em todo o Estado de Israel se prepararam para receber novos inquilinos segunda-feira, depois que o Knesset (Parlamento) aprovou uma lei proibindo todos os testes em animais para produtos cosméticos e de limpeza.


A lei, que deve um texto final aprovado segunda de manhã e entra em vigor imediatamente, libertará os 2.000 a 3.000 animais que são usualmente utilizados para testar esses produtos.

“Essa é uma lei importante, que reflete o quanto a nossa sociedade está mudando sua visão dos direitos animais”, disse Gideon Sa’ar (do partido Likud), que apresentou o projeto da lei.

Sa’ar contou no Knesset que propôs o projeto da lei por influência de sua filha Daniella, de 16 anos, que o levou a interessar-se pelo assunto. “A partir do que Daniella tinha visto e aprendido, ela me convenceu de que essa lei precisava ser aprovada. Sinto-me muito orgulhoso desta nova geração que deseja uma sociedade mais humana e irá garantir um futuro brilhante para o país”, disse Sa’ar.
Acrescentou que a lei equipara a legislação israelense à dos EUA e da União Européia, as quais aprovaram leis similares.

“Não queríamos que Israel se transformasse no quintal das empresas de cosméticos que quisessem testar seus produtos”, disse Anat Refua, diretor da ong Let the Animals Live. “Com o fim dos testes em animais nos EUA e na Europa, muitas empresas buscaram outros locais para testes em animais, e muitas acabaram se voltando para as Filipinas e o Vietnam”, disse Refua.

Embora existam diversas alternativas aos testes em animais,a maioria com réplicas sintéticas, os animais vivos seriam o método mais barato para as empresas testarem seus produtos.
Enquanto Sa’ar se dizia feliz com a aprovação da lei, prometeu reapresentar um outro projeto para proibir a importação de produtos testados em animais; já havia tentado aprová-lo, mas perdeu por um voto.
Refua afirmou que esperava que Sa’ar prosseguisse, e nesse ínterim, declarou que os israelenses deveriam “votar com seus dólares”, conferindo se os produtos que adquirissem não tinham sido testados em animais.

Fonte: Vista-se - [Sheera Claire Frenkel(Trad. do site do The Jerusalem Post, 02 de maio de 2009)]
Em Pauta
E tem povo por aí que se acha mais "evolúido"; por fazer o melhor churrasco, pelas mulheres usarem - ou não usarem - poucas roupas, por outros beijarem a bandeira, idolatrarem um Homem que executa guerras... enquanto o povo israelista é antiquado, pois suas mulheres vivem cobertas por enormes panos e PROÍBEM TESTES EM ANIMAIS. Que país "menos" evoluído, não?!

quarta-feira, 29 de julho de 2009

Coisa boa!!!


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Coisas que não gostaríamos, mas vemos por aí...

Pintinhos coloridos são vendidos por R$ 0,15 nas Filipinas



"Pintinhos pintados são exibidos nesta quarta-feira (29) em Manila, nas Filipinas. Os pitinhos coloridos são vendidos como animais de estimação por 4 pesos (R$ 0,15) cada um. (Foto: Cheryl Ravelo/Reuters)"

Fonte: Globo.com

Em pauta

Tá bom, eu li e gostaria que alguém me dissesse para quê pintar esses pobres animais? Para chamar a atenção do comerciante ou da criança que acha que o pintinho não é áquela galinha que ela comerá um pouco mais tarde? Triste, né? Pois é, caros, isso é RAÇA HUMANA...


terça-feira, 28 de julho de 2009

Numero de mortos em zoo de Goiás é quase o dobro divulgado

O número de mortes de animais dentro do Parque Zoológico de Goiânia neste ano pode ser superior a 15, e não apenas oito como havia sido informado anteriormente pela administração do zoológico.
Isso porque, segundo a direção do parque, anteriormente, não eram considerados os animais que não são considerados de grande porte.
O total equivale a mais de 2,5% do plantel do zoo, atualmente em torno de 600 animais. O diretor do zoológico, Raphael Cupertino, disse que não saberia precisar a quantidade exata de óbitos porque toda documentação referente às mortes foi encaminhada ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). O parque foi fechado na terça-feira, dia 21 de julho, após acordo da administração do local com o Ibama para que todo plantel fosse examinado. Quando a visitação foi suspensa, era de conhecimento público a morte de sete animais de grande porte - dois hipopótamos, um leão, uma onça, um tamanduá-bandeira, uma girafa e um jacaré-açu. Depois, na quinta-feira, morreu um queixada. Ao ser procurado pela reportagem do Terra/b>, na tarde de ontem, Cupertino afirmou não ter como dizer, naquele momento, mais detalhes sobre os outros animais mortos."Foram todas mortes ocasionais, sem nenhuma relação entre elas. Uma fatalidade. Muitos animais já chegaram doentes aqui e outros estavam velhos demais."

O intuito dos exames nos animais é descobrir se há algum doente e assim tentar evitar novas mortes. Foram examinados 30 mamíferos até este fim de semana e já se descobriu que uma sussuarana está com insuficiência renal e precisa de tratamento.Falta de investimentoDesde o ano passado, o Ministério Público Estadual (MPE) de Goiás investiga denúncias de maus-tratos e de descaso do Poder Público com o parque. Um relatório feito em junho deste ano pela perícia ambiental do MPE concluiu que a prefeitura nunca investiu na manutenção e na modernização do zoológico, criado em 1956. Além disso, desde terça-feira, a Polícia Civil investiga se essa falta de investimento pode ter influenciado na morte dos animais.No laudo do MPE, feito pelo engenheiro agrônomo Giuliano Pompeu Rios de Pina, técnico ambiental do órgão, fica claro que a falta de conservação do parque colocou em risco as condições de higiene e saúde do plantel. Segundo o laudo, o zoológico "foi dimensionado para uma demanda de 53 anos atrás" e "não passou por melhorias".
No mesmo dia do fechamento do zoológico, o delegado Luziano Carvalho, titular da Delegacia Estadual de Meio Ambiente (Dema) abriu inquérito para apurar se a prefeitura pode responder pela morte dos animais.A promotora Sandra Mara Garbelini, coordenadora do Centro de Apoio Operacional (CAO) do Meio Ambiente do Ministério Público Estadual, diz que o zoológico só volta a abrir as portas para o público quando suprir todas as deficiências apontadas no relatório do órgão, assim como atender as exigências feitas pelo Ibama, cujo laudo final ainda não ficou pronto. Mas disse que ainda precipitado afirmar que a administração do zoológico pode ter responsabilidades pelas mortes dos animais.

Fonte: Terra


Em pauta

Os animais não vivem mais nos zoológicos do que viveriam no meio selvagem?
Em alguns casos, isso é verdadeiro. Mas é irrelevante. Suponha que um zoológico decida exibir seres humanos. Eles seqüestram um camponês de um pais de terceiro mundo e o põe para exibição. Devido à alimentação regular e os cuidados com a saúde providos pelo zoológico, o camponês vai viver mais em cativeiro. Essa pratica seria aceitável? Um compromisso entre a quantidade de vida versus a qualidade de vida não é sempre decidido em favor da quantidade.

Passeata contra o rodeio de Piracicaba-SP

Dica de lanche


SIM! O novo sabor de Doritos não tem nada de origem animal! É apimentado, adocicado e delicioso! Ainda tem uma brincadeira muito legal para você fazer com a embalagem frente a uma webcam.

Hipocresia

"Alemanha - 16h11 - Homem observa enquanto touro, chamado Leif, recebe massagem em uma estação de tratamento, em Woldegk. O bovino de dez anos é o reprodutor mais importante da região e é tratado especialmente para as doações de esperma. O sêmen do touro já produziu mais de 11 mil filhotes em 21 países..."*

É... quanta hipocresia, quanta besteira, pobre animal-não humano. Enquanto Leif não sabe bulhufas do que está acontecendo, o dono já pensa em quantos bezerrinhos poderá vender, para logo após MATAR.

Até quando isso vai? Quando é que a raça humana perceberá a criminalidade que faz desde sempre?!

Sinceramente, ao ler esta reportagem fiquei extremamente chateada, mas como o Leif não pode reagir - da forma humana -, já que os homens seguem a lei do "mais forte", que possamos nos concentizar mais e levantar a bandeira à vida.

Um dos motivos que me faz postar todos os dias neste blog, é ter a oportunidade de reagir, de "brigar" com o "mais forte"; então, se você concorda ou pensa semelhante a mim, faça alguma coisa... SEJA VEGETARIANO, mas não por você, por ele... pelo Leif!!!

*Fonte da imagem e texto: www.terra.com.br/portal

domingo, 26 de julho de 2009


Aqui vai uma imagem super fofa que encontrei em um site de pesquisa.
Os dizeres eu mesma fiz, então, para quem deseja estampar numa camiseta... ala vontè!

O importante é a divulgação!

segunda-feira, 20 de julho de 2009

Você sabe o que é caviar?

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CORAAAGEEEM!!!

sábado, 18 de julho de 2009

A natureza não cansa em nos surpreender...

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quarta-feira, 15 de julho de 2009

Certa vez estava conhecendo um site que, para mim é novo, porém já existe a algum tempo. E encontrei esta música facinante. A tradução é linda e emocionante... confiram, caso não encontrem para ouví-la, clique no link abaixo do Blog e encontre-a.

"E as plantas?"

"Na realidade, eu não conheço nenhum vegano que não tenha ouvido essa pergunta ao menos uma vez, e a maioria de nós já a ouviu muitas vezes.
Claro que ninguém que faz tal pergunta realmente acha que não podemos distinguir entre, digamos, uma galinha e um maço de alface. Isto é, se no próximo jantar você cortar um maço de alface na frente dos seus convidados, eles terão uma reação diferente daquela que teriam se você fosse cortar uma galinha viva. Se, ao caminhar pelo seu jardim, eu pisar em uma flor de propósito, você poderá, com toda razão, ficar irritado comigo, mas, se eu chutasse de propósito seu cachorro, você ficaria irritado comigo de um modo diferente. Ninguém considera esses dois atos equivalentes. Todo mundo reconhece que há uma importante diferença entre a planta e o cachorro, diferença essa que torna o ato de chutar o cachorro mais grave, no plano moral, do que o ato de pisar em uma flor.

A diferença entre o animal e a planta envolve a senciência. Isto é, os animais não-humanos, ou pelo menos aqueles que costumamos explorar, sem dúvida são conscientes de suas percepções sensoriais. Os animais sencientes têm mentes; eles têm preferências, desejos ou vontades. Isso não quer dizer que as mentes dos animais sejam como as mentes dos humanos. Por exemplo, pode ser que as mentes dos humanos, que usam uma linguagem simbólica para se orientar pelo seu mundo, sejam bem diferentes das mentes dos morcegos, que usam a ecolocalização para se orientar no mundo deles. É difícil saber ao certo. Mas isso é irrelevante; o que importa é que tanto o humano quanto o morcego são sencientes. Ambos são aqueles tipos de seres que têm interesses; ambos têm preferências, desejos ou vontades. O humano e o morcego podem pensar diferentemente sobre tais interesses, mas não pode haver a menor dúvida de que ambos têm interesses, inclusive o interesse em evitar a dor e o sofrimento, e o interesse em continuar a viver.

As plantas são diferentes, no plano qualitativo, dos animais humanos e dos animais não-humanos sencientes, pois as plantas com certeza são seres vivos, mas não são sencientes. As plantas não têm interesses. Não há nada que a planta deseje, ou queira, ou prefira, porque não há nenhuma mente, ali, para se incumbir de tais atividades cognitivas. Quando dizemos que uma planta “precisa” de água ou “quer” água, não estamos afirmando nada sobre o estado mental da planta, assim como não estamos afirmando nada sobre o estado mental do motor de um carro quando dizemos que ele “precisa” de óleo ou “quer” óleo. Pode ser do meu interesse pôr óleo no meu carro. Mas não é do interesse do meu carro: meu carro não tem interesses.

Uma planta pode reagir à luz do sol e a outros estímulos, mas isso não significa que a planta seja senciente. Se eu fizer uma corrente elétrica passar por um fio ligado a uma campainha, a campainha toca. Mas isso não significa que a campainha seja senciente. As plantas não têm sistema nervoso, receptores benzodiazepínicos, nem qualquer outra característica que associamos à senciência. E tudo isso faz sentido em termos científicos. Por que as plantas desenvolveriam a capacidade de ser sencientes, se elas não podem fazer nada para reagir a um ato que as danifica? Se você encostar uma chama em uma planta, a planta não pode fugir; ela continua exatamente onde está e queima. Mas se você encostasse uma chama em um cachorro, o cachorro faria exatamente o que você faria—gritaria de dor e tentaria fugir da chama. A senciência é uma característica que evoluiu em certos seres para capacitá-los a sobreviver escapando de um estímulo nocivo. A senciência não seria de nenhuma utilidade para uma planta; as plantas não podem “escapar”.

Eu não estou querendo dizer que não podemos ter obrigações morais concernentes às plantas, mas sim que não podemos ter obrigações morais para com as plantas. Isto é, podemos ter a obrigação moral de não cortar uma árvore, mas essa não é uma obrigação moral que temos para com a árvore. A árvore não é o tipo de entidade para com o qual podemos ter obrigações morais. Podemos ter uma obrigação moral, isso sim, para com todas as criaturas sencientes que vivem na árvore ou dependem dela para sua sobrevivência. Podemos ter a obrigação moral para com os outros animais humanos e não-humanos que habitam o planeta de não derrubar árvores de modo irresponsável. Mas não podemos ter quaisquer obrigações morais para com a árvore; podemos ter obrigações morais apenas para com os seres sencientes, e a árvore não é senciente nem tem interesses. Não há nada que a árvore prefira, queira ou deseje. A árvore não é o tipo de entidade que se importa com o que fazemos a ela. O esquilo e os pássaros que vivem na árvore certamente têm interesse em que não cortemos a árvore, mas a árvore não. Pode ser errado, no plano moral, cortar uma árvore irresponsavelmente, mas esse é um ato qualitativamente diferente do ato de atirar em um veado, por exemplo.

Falar sobre os “direitos” das árvores, como algumas pessoas fazem, é um convite a equiparar árvores a animais não-humanos, e isso só pode funcionar em detrimento dos animais. De fato, é comum ouvirmos os ambientalistas falarem sobre nossa responsabilidade no gerenciamento dos nossos recursos naturais e incluírem os animais não-humanos entre os “recursos” a serem gerenciados. Isso é um problema para aqueles de nós que não vêem os animais não-humanos como “recursos” para nosso uso. As árvores e as outras plantas são recursos que podemos usar. Temos a obrigação de usar tais recursos com sabedoria, mas essa é uma obrigação que temos apenas para com outras pessoas, sejam elas humanas ou não-humanas.

Finalmente, uma variante da pergunta sobre as plantas é esta: “e o insetos, eles são sencientes?”.
Eu não tenho conhecimento de ninguém que de fato saiba a resposta a essa questão. Eu certamente concedo aos insetos o benefício da dúvida. Não mato insetos na minha casa e tento nunca pisar neles quando estou andando. No caso desses animais, talvez seja difícil traçar o limite, mas isso não quer dizer que um limite não possa ser traçado, e com clareza, na maioria das vezes. A cada ano, só nos EUA, matamos e comemos pelo menos dez bilhões de animais terrestres. Esse número não inclui os animais marinhos que também matamos e comemos. Talvez haja uma dúvida sobre os moluscos serem sencientes ou não, mas não há a menor dúvida de que todas as vacas, galinhas, porcos, perus, peixes, etc. são sencientes. Os animais não-humanos dos quais tiramos o leite e os ovos são, indubitavelmente, sencientes.

O fato de não sabermos, ao certo, se os insetos são sencientes não significa que temos alguma dúvida quanto à senciência destes outros animais não-humanos; não temos. E é claro que é um absurdo dizer que, já que não sabemos, ao certo, se os insetos são sencientes, então não podemos avaliar a moralidade de comer a carne dos não-humanos que, temos certeza, são sencientes, ou de usar os produtos provenientes desses não-humanos, ou de trazer esses não-humanos domesticados à existência para o propósito de usá-los como nossos “recursos”."



Texto por Gary L. Francione
Gary Francione é professor de Direito e Filosofia na Rutgers University, EUA. Desenvolveu a teoria de direitos animais abolicionista.

http://www.abolitionistapproach.com/

Fonte: http://mtv.uol.com.br/vidavegetariana/

terça-feira, 7 de julho de 2009

O que um Vegetariano e Vegano comem?



Algumas pessoas se perguntam: se vegetariano não come carnes brancas e vermelhas e derivados das mesmas, mas ainda se alimenta de laticínio, ovo e derivados dos mesmos, imagina o que um Vegano come? Nada?

Para muitos, é muito difícil e quase impossível não se alimentar mais de carne. É algo que foge dos padrões da sociedade e realidade nos dias de hoje. Só que ninguém parou para pensar que, enquantos uns se alimentam de animais, outros se alimentam de alimentos saudáveis e nutritivos. Sem a necessidade de matança, de sangue, de sofrimento...
Quando alteramos a nossa dieta, podemos levar algum tempo a explorar os novos alimentos e a criar uma rotina. As opções são inúmeras – continuando a experimentar descobriremos as nossas preferencias.
Em geral encontram-se produtos vegetarianos e até veganos à venda nos supermercados e hipermercados e nas lojas de produtos naturais e dietéticos. Nos restaurantes de comida Chinesa, Indiana, Italiana, Mexicana, e outros restaurantes étnicos, bem como algumas cadeias internacionais como a Pizza Hut, existem opções vegetarianas – basta perguntar!

Algumas ideias para refeições simples de um Vegano e/ou Vegetariano:



Pequeno-almoço
Panquecas
Iogurte de soja
Batido de fruta
Torradas com compota
Flocos de aveia e outro tipo de flocos cozinhados
Cereais/Muesli com leite vegetal


Almoço/Jantar
Cachorro vegetariano
Tempeh assado ou sanduíche de tofu
Hambúrguer de soja
Seitan guisado
Crepes de feijão
Lasanha de tofu
Espaguete com molho de tomate
Sopa de Legumes
Tofu, tempeh, ou seitan salteados
Batatas assadas, fritas ou puré

Lanche/Sobremesa
Tarte, biscoitos, ou gelado sem lacticínios
Passas de uva, figos, ou alperces secos
Amendoins, amêndoas, ou nozes ; banana, maçã, ou laranja
Pipocas


Como substituir

É possível continuar a preparar os nossos pratos favoritos e evitar produtos de origem animal fazendo simples substituições:

Lacticínios
Leite, queijo, natas, iogurtes, e sobremesas de soja, arroz, aveia, ou frutos secos. A levedura de cerveja imprime um sabor a queijo aos alimentos. Substituir manteiga por margarina.


Ovos
Nas receitas de pastelaria, podem ser utilizados os produtos de substituição vegetais em pó existentes no mercado. Um ovo poderá também ser substituído por meia banana, por uma colher de chá bem cheia de farinha de soja ou ainda por amido de milho acrescido de duas colheres de sopa de água.


Carne
A proteína de soja em grânulos, nacos ou “bifes”, o seitan, o chouriço, as salsichas de soja e ainda os hamburgueres vegetais imitam a carne de forma saudável.



Jesus pregou: “Porque tive fome e destes-Me de comer... Sempre que o fizestes a um destes meus irmãos, mesmo dos mais pequeninos, a Mim o fizestes” (Mateus 25:35,40). Contudo, enquanto dezenas de milhões de pessoas morrem anualmente de doenças relacionadas com a fome, e cerca de mil milhões sofrem de malnutrição, 37% dos cereais colhidos no mundo são utilizados para alimentar animais criados para o abate. Nos Estados Unidos a percentagem é de 66%.
A transformação dos cereais em carne desperdiça até 90% das proteínas, 96% das calorias, e toda a fibra. Como geralmente são necessários bastantes mais cereais para alimentar quem come carne, o consumo de carne a nível mundial aumenta grandemente a procura de cereais. À medida que a procura aumenta, aumentam também os custos, impossibilitando progressivamente os pobres de comprar qualquer tipo de alimento. É irónico que os vegetarianos, frequentemente acusados de se preocuparem mais com os animais do que com os humanos, contribuam para ajudar a alimentar os humanos.



"Tempo virá em que os seres humanos se contentarão com uma alimentação vegetariana e julgarão a matança de um animal inocente como hoje se julga o assassínio de um homem." (Leonardo da Vinci)

 
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