sábado, 31 de maio de 2008
quinta-feira, 29 de maio de 2008
Visita ao matadouro
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quarta-feira, 28 de maio de 2008
Não, isso não é normal!
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terça-feira, 27 de maio de 2008
Como muito, muito isso!!!
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segunda-feira, 26 de maio de 2008
Nação Fast Food
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Vegetarianismo por um mundo melhor
No vegetarianismo, entende-se que o consumo de alimentos de origem animal é uma prática desnecessária, que prejudica a saúde humana, o meio ambiente, os animais e a sociedade.
- Uma fazenda de porcos gera lixo equivalente a uma cidade de 12.000 habitantes. Estima-se que o gado americano por si só produz 127 toneladas de fezes por segundo, o que significa 13 vezes a produção humana. A amônia contida nas fezes polui as águas e afeta severamente a camada de ozônio. Os resíduos animais são 100 vezes mais poluentes do que os resíduos humanos.
- A energia necessária para produzir um único hambúrguer poderia abastecer um veículo para rodar 30 Km ou aquecer água para 17 banhos quentes.
- A água é escassa no planeta e é motivo de conflitos.
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domingo, 25 de maio de 2008
Ser diferente
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sexta-feira, 23 de maio de 2008
Isto te choca?
Em pauta:
Mas não pensem que é só na China que isso acontece, há milhares de espécies sendo mortas em cada parte do mundo.
Espero que, de alguma forma, sendo ou não Vegetariano, tenha um pouco de sentimento e CONSCIÊNCIA, e comece a relevar o que tu colocas no prato para comer.
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Até quanto vai a ignorância humana?
Mas segundo ativistas britânicos, a medida não visa o bem-estar dos animais e, sim, apenas esconder a crueldade com que os cachorros são tratados para este fim. Ainda de acordo com os ativistas, se viajarmos para a cidade de Datong - a oeste de Pequim - veremos aquilos que o governo não quer que vejamos.
A agência de investigação Ecostorm conseguiu imagens exclusivas de cães sendo brutalmente abatidos a marretadas e com a ajuda de navalhas, e agonizam por até sete minutos. O video mostra ainda dezenas de cães amontoados em jaulas minúsculas, aguardando o momento de serem mortos.
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E as plantas?!
Consciência do que percebe
Uma planta pode reagir à luz do sol e a outros estímulos, mas isso não significa que ela seja senciente. Se eu descarregar uma corrente elétrica em um fio amarrado a um sino, o sino tocará. Mas isso não significa que o sino seja senciente. As plantas não possuem sistemas nervosos, receptores de benzodiazepina ou quaisquer características que estejam relacionadas à senciência. E tudo isso faz sentido do ponto de vista científico.
Obrigações morais
Quando se fala em “direitos” para as árvores, como querem alguns, procura-se igualar as árvores aos animais não humanos e este tipo de comparação só pode se dar em detrimento destes últimos.
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quinta-feira, 22 de maio de 2008
Não somos carnívoros!
A constituição humana não é carnívora. Humanos não têm as características físicas e nem os instintos dos carnívoros que os levam a matar animais e devorar suas carcassas. Agora, leia abaixo os dados técnicos que vão te surpreender e fazer você pensar duas vezes antes de achar que você é um ser humano carnívoro.
Fisiologia Humana
Biologistas têm estabelecido que animais que têm as mesmas características físicas também compartilham de uma mesma dieta. Comparando a anatomia de carnívoros com a nossa própria anatomia, fica mais do que claro que nós não fomos feitos para comer carne.
DENTES E UNHAS
Para iniciarmos o contraste entre a fisiologia dos humanos com os seres carnívoros, comece no início do sistema digestivo. Dentes, unhas e estrutura da mandíbula indicam que a natureza pretendeu que os seres humanos comessem baseados em uma dieta baseadas em plantas. Eles têm unhas muito menores e menos agressivas do que os animais carnívoros e dentes “caninos” ( caninos somente no nome... ) pateticamente menores. Em contraste, os carnívoros compartilham de garras afiadas e dentes caninos grandes capazes de cortar carne.
As mandíbulas dos carnívoros movem-se somente de baixo para cima, o que faz com que eles cortem grandes pedaços de carne de sua presa e engulam inteiro. Humanos e outros herbívoros conseguem mover suas mandíbulas para cima e para baixo e também de um lado para o outro, um movimento que os permite a mastigação de comidas fibrosas e plantas. Carnívoros não têm estes molares achatados. Se humanos fossem projetados para comer carne, teriam os mesmos tipos afiados de dentição e as garras dos carnívoros. Ao contrário, sua estrutura mandibular, os molares achatados e a falta de garras indicam que não fomos projetados para comer carne.
Dr. Richard Leakey, um renomado antropologista, resume desta maneira: “Você não pode cortar carne com suas mãos. Nossos dentes de trás não servem para cortar carne. Nós não temos dentes caninos grandes e não teríamos como lidar com fontes de comida que necessitassem destes grandes caninos”.
ACIDEZ ESTOMACAL
Após usar suas garras afiadas e dentes para capturar e matar suas presas, carnívoros engolem sua comida por inteiro, confiando em seus sucos gástricos extremamente ácidos para fazer a maior parte do trabalho de digestão. A acidez do estômago dos carnívoros na verdade é quem faz os grandes trabalhos d digerir a carne e matar as bactérias perigosas bactérias que poderiam adoentar ou matar o carnívoro.
Conforme está ilustrado abaixo, nossos ácidos estomacais são muito mais fracos porque ácidos fortes não são necessários para digerir comida já pré mastigadas como frutas e vegetais. Comparando os ácidos dos carnívoros com herbívoros, fica óbvio que os humanos se encaixam na segunda categoria. Os humanos podem cozinhar a carne para matar umpouco das bactérias e facilitar na hora de mastigar, mas fica claro que os humanos, diferentemente dos carnívoros, são foram designados para digerir carne.
COMPRIMENTO DO INTESTINO
Evidências de nossa natureza herbívora também é encontrada no tamanho de nossos intestinos. Carnívoros têm um sistema intestinal e cólon que permitem a passagem da carne de forma relativamente rápida, antes que a carne tenha alguma chance de apodrecer e causar doenças. Humanos, por outro lado, têm sistema intestinal muito mais longo que dos carnívoros. Assim como outros herbívoros, intestinos longos permitem que o corpo leve mais tempo para “quebrar” fibras e absorver os nutrientes de uma dieta de um não carnívoro.
O longo sistema intestinal humano na verdade é um fato de alto risco para aqueles que comem carne. A bactéria na carne acabam tendo tempo de sobra para se multiplicar durante a longa viagem pelo intestino, e a carne começa a apodrecer enquanto ainda passa pelo intestino. Muitos estudos também mostraram que a carne causa câncer de cólon em humanos.
Comparando a nossa anatomia fica ilustrado o fato de que o corpo humano foi contruido para se basear em uma dieta vegetariana. Humanos não têm absolutamente nenhuma das características distintas anatômicas que oscarnívoros ou até mesmo onívoros naturais têm.
Fonte: http://www.vivaosanimais.com.br/
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quarta-feira, 21 de maio de 2008
O Homem e a Natureza
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A Sensibilidade dos peixinhos
Sensibilidade
Dor
Peixes em tanques
Esses aquários estão longe de fornecer o mesmo espaço que esses animais encontrariam na natureza. Muitas vezes, em virtude da urgência em se preparar os pratos, são descamados, têm o couro arrancado, ou são eviscerados ainda vivos!
Há certas especialidades culinárias japonesas, um tipo de sushi, em que o peixe é servido ainda vivo. Segundo os experts, é necessário que ele ainda se mova ao ser servido, caso contrário o prato deve ser devolvido!
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segunda-feira, 19 de maio de 2008
Ong Instituto Pró-Carne - Opinião do Dr.Marcio Bontempo
"Quem lê os nossos textos sobre os danos provocados pelo consumo de carne - principalmente a bovina - pode perceber que existe uma escala, onde atribuímos alguns graus à forma como as pessoas discernem sobre essa questão. Há vários modos pelos quais uma pessoa pode se convencer de que deve parar com esse troglodítico hábito, variando desde questões ambientais, passando por questões morais, sentimentais, econômicas, religiosas, espirituais, filosóficas, morais, éticas, até chegar aos sérios e contundentes argumentos ligados à esfera da saúde. Percebemos que esses diferentes aspectos “tocam” as pessoas segundo o seu grau de entendimento e tornam-se fatores principais e convincentes, capazes de influenciar a decisão de adotar uma dieta inteligente e humana, ou seja: a vegetariana. Penso que muitos, os mais sensíveis, são convencidos pela totalidade desses fatores, mas há aqueles para os quais apenas um fator é suficiente. Há conhecidos e clientes que mudaram por preocupação com a saúde. Há leitores meus, ecologistas sensíveis, que pararam de comer carne devido a questões ambientais. Tanto fatores gerais quanto particulares são elementos de convencimento para a mudança. E incluo que é fantástico quando uma pessoa assim mudada, passa a militar em favor da causa do vegetarianismo, numa espécie de apoteose.
Mas há o outro lado da moeda. Verifico que existem aqueles que relutam, que buscam argumentos (frequentemente infantis, grotescos e bisonhos) e pretextos para continuarem a comer carne. Percebe-se que essas pessoas não apresentam o grau de sensibilidade, de discernimento e até de intelectualidade, para perceber o erro. Sinceramente, identifico uma incapacidade espiritual, uma “tacanhez” (data vênia ao o chulo neologismo) que as mantêm nas dimensões inferiores dos planos evolutivos. Os argumentos mais empregados aparecem para justificar uma incapacidade de superar instintos inferiores e impulsos atávicos da era pré-histórica. Mais modernamente entendemos que o prazer pela carne é uma dependência gerada por uma oralidade não resolvida, um processo neurótico ou estágio psíquico atrasado, que provoca ansiedade alimentar ou prazer imoderado no comer. Então temos dois grupos: o das pessoas que se conscientizam de que devem parar e aqueles que, mesmo depois de ouvirem argumentos contundentes, continuam a fazê-lo. Mas assim como no primeiro grupo existem alguns passam a militar pela causa, no segundo, também existem aqueles que se dedicam difundir o hábito da comer cadáveres temperados e queimados, como sendo algo - pasmem ! – saudável. Estes são piores do que os simples adeptos dos duvidosos prazeres da carne, ou seja, aqueles que se limitam a emitir os surrados clichês em defesa desse hábito.
A ONG Instituto Pró-Carne é a confederação, o valhacouto dos carnívoros que representam o lado extremado do habito insano. São exatamente o oposto daqueles que militam pela causa da consciência alimentar. São eles que criaram uma sinistra campanha que ora mobilizam nacionalmente, em favor do consumo de carne. Certamente que não atuam assim por ideal, pois, por estarem engajados numa atividades dessas, não devem ter alcance para saberem que é isso (um ideal); assim agem - em sua mentalidade tosca – por se permitirem a serem marionetes dos interesses do empresariado pecuarista. Com o avanço do vegetarianismo e da consciência alimentar, a classe sem classe dos criadores de gado está procurando proteger seus lucros através do estímulo ao consumo da carne e, para isso, precisa de pessoas de poucas luzes espirituais. É lamentável que se tenha criado uma campanha dessas e a passem adiante. Vamos torcer para que esse manifesto da Pró carne seja “mal passado”, assim como os nacos de vaca semi-crua que tanto veneram.
Slogan da Campanha Pró-Carne: Coma carne: é saborosa, é saudável, é natural.
Contra slogan: Não coma carne! É saborosa somente se tiver sal e for temperada com ervas, senão é intragável; nem carnívoro come. É saudável apenas para os lucros dos empresários. É natural que quem criou este slogan não sabe o que é “natural”.
Slogan da Campanha Pró-Carne: Carne, você gosta, você pode, você precisa.
Contra slogan: Você gosta porque ainda tem instintos inferiores! Você pode...ficar doente comendo-a... Você precisa...ter consciência e parar."
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Saiu do nada e foi para lugar nenhum
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domingo, 18 de maio de 2008
Era Jesus vegetariano?
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sábado, 17 de maio de 2008
Conclusões sobre a covardia com os animais - Por Dr. Márcio Bontempo
Animais não nos dão a vida como contam as historinhas ou como os desenhos animados e a propaganda em folhetos escolares procuram mostrar. Nós tiramos as suas vidas. Eles lutam até o fim para fugir da morte, do mesmo jeito que faríamos se estivéssemos em seu lugar.
O porco, dócil e inteligente, não aceita a morte simplesmente pensando que ela é apenas mais um passo na produção de bacon; portanto, será difícil vê-lo cantando alegremente como nos anúncios dos produtores de salsichas.
As galinhas não se aproximam dançando alegremente da faca que irá matá-las, tentando nos mostrar como vai ser gostoso saborear uma de suas coxas.
Os indivíduos que matam os animais são chamados de profissionais. Eles alegam que simplesmente estão realizando um trabalho ordinário (aqui, para nós, no duplo sentido), mesmo que isso envolva o assassinato de milhões de criaturas inocentes. Eles consideram “natural” o que fazem. Se isso é natural, que Deus os ajude.
Os produtores de leite nos EUA costumam fazer propaganda: Uma delas mostra uma simpática vaca sorrindo, enquanto uma suave voz masculina avisa, em off, que o leite dessa empresa é proveniente de vacas felizes. Talvez ele esteja se referindo ao efeito dos tranqüilizantes e antidepressivos que esses animais recebem regularmente para combater a tristeza dos ambientes onde são criados.
Por fim, "Os animais são meus amigos... e eu não como os meus amigos" George Bernard Shaw
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sexta-feira, 16 de maio de 2008
Fonte - imagens: www.vista-se.com.br/orkut
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quinta-feira, 15 de maio de 2008
Humano, não!
Não é o que pensa um filósofo como Nietzsche que considera o pensamento ou alinguagem apenas um mecanismo de defesa como garras, veneno de cobra oucheiro de gambá.
Lacan nos considera bichos com defeito de fábrica, com um buraco entre nós ea natureza que tentamos preencher com a linguagem, mas mesmo sem papocabeça, vamos ver.
Macaco mata sem motivo? Macaco se acha superior. Macaco até mete a mão nacumbuca, mas não rouba o dinheiro público. Macaco não mente, não inventadeuses e, pelo que se sabe, não há macacos-bomba, nem macacos com orçamentomilitar de R$ 500 bilhões.
Macaco rouba filhote de homem para vender ou por no jardim zoológico comofazemos com os chimpanzés? Fazer um up grading de macaco não ajuda a impedirsua extinção.
Macacos são bichos felizes, sem neuroses, integrados a natureza. Não podemosnos comparar a eles. Seria uma injustiça com os chimpanzés. Se elesfalassem, diriam: Humanos, não."
Fonte: arnaldo jabor - colunista do Jornal da Globo.
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Ah, se eu pudesse falar!
Escrito por Vegetarianismo em pauta às 23:04 0 comentários
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Eles também sofrem!!!
Em pauta
Há quem diga que os peixes são seres que se adaptam facilmente, até mesmo vivendo dentro de aquários, repletos de pedrinhas, de bichinhos de plástico, enfim, todo um arcenal artifical, imitando seu respectivo habitat. Seria ignorância e até irracionalidade de nossa parte pensar que os peixes, fora de seu habitat natural, podem viver assim.
Os neurobiologistas já reconheceram, faz tempo, que os peixes possuem sistema nervoso que sentem e respondem à dor, e qualquer um que haja estudado Biologia sabe que os peixes têm nervos e cérebro que sentem a dor, como qualquer outro animal.2 Em verdade, os cientistas nos dizem que os cérebros e sistema nervoso dos peixes se parecem com o nosso.3 Por exemplo, os peixes (como os "vertebrados superiores") possuem neurotransmissores como as endorfinas que dão alivio ao sofrimento — naturalmente que a única razão de os seus sistemas nervosos produzirem analgésicos é para aliviar a dor.4
Fonte:
www.vegetarianismo.com.br
6 Jennifer Smith, "Debate: Do Fish Feel Pain?" Newsday, 21 Aug. 2003
8 Dr.Lynne U. Sneddon, Dr. Victoria A. Braithwaite, and Dr. Michael J. Gentle, "Do Fish Have Nociceptors: Evidence for the Evolution of a Vertebrate Sensory Systeme," The Royal Society Scientific Academy, 7 June 2003
Texto traduzido por Mário Fonseca Paradizo - e-mail: mfonseca50@uol.com.br
Escrito por Vegetarianismo em pauta às 18:53 0 comentários
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