sábado, 17 de maio de 2008

Conclusões sobre a covardia com os animais - Por Dr. Márcio Bontempo


"Quanto mais eu vejo animais serem mortos para virarem comida, mais eu entendo porque a McDonald´s engana as criancinhas fazendo-as crer que hambúrgueres crescem em árvores, já nos saquinhos.” John Robbins
Animais não nos dão a vida como contam as historinhas ou como os desenhos animados e a propaganda em folhetos escolares procuram mostrar. Nós tiramos as suas vidas. Eles lutam até o fim para fugir da morte, do mesmo jeito que faríamos se estivéssemos em seu lugar.
O porco, dócil e inteligente, não aceita a morte simplesmente pensando que ela é apenas mais um passo na produção de bacon; portanto, será difícil vê-lo cantando alegremente como nos anúncios dos produtores de salsichas.
As galinhas não se aproximam dançando alegremente da faca que irá matá-las, tentando nos mostrar como vai ser gostoso saborear uma de suas coxas.
A gentil e paciente vaca não se rende docilmente à marreta ou à faca; ela se agita e pula como pode para se livrar do gancho que prende uma de suas pernas, que foi quebrada e pendurada a uma corrente.
Os indivíduos que matam os animais são chamados de profissionais. Eles alegam que simplesmente estão realizando um trabalho ordinário (aqui, para nós, no duplo sentido), mesmo que isso envolva o assassinato de milhões de criaturas inocentes. Eles consideram “natural” o que fazem. Se isso é natural, que Deus os ajude.
Os produtores de leite nos EUA costumam fazer propaganda: Uma delas mostra uma simpática vaca sorrindo, enquanto uma suave voz masculina avisa, em off, que o leite dessa empresa é proveniente de vacas felizes. Talvez ele esteja se referindo ao efeito dos tranqüilizantes e antidepressivos que esses animais recebem regularmente para combater a tristeza dos ambientes onde são criados.
Por fim, "Os animais são meus amigos... e eu não como os meus amigos" George Bernard Shaw

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